Filtros banda larga

Uma cadeia vale apenas tanto quanto o seu elo mais fraco. O mesmo se aplica ao sistema telescópio/filtro/câmara. Por isso, não devemos poupar no filtro. Os filtros da IDAS não são os mais baratos, mas são produzidos com tecnologias adequadas ao restante sistema de reprodução ótica:
IGAD (Ion-Gun Assist Deposition): esta tecnologia de revestimento foi originalmente desenvolvida para as comunicações óticas, em que é necessária uma estabilidade duradoura (> 25 anos) em condições de campo agrestes. A IDAS é o primeiro fabricante a aplicar esta tecnologia a filtros astronómicos. Obtêm-se assim filtros com revestimentos robustos e uma estabilidade espectral duradoura – mesmo com condições extremas de temperatura e humidade. Esta estabilidade é especialmente importante para curvas de banda de passagem com flancos íngremes, como H-alfa, filtros LPS e outros filtros passa-banda com larguras de banda mais estreitas. Os filtros IGAD praticamente eliminam desvios da banda de passagem de +/- 3 ou 4 nm, típicos dos filtros com revestimento padrão.

MBT (Multi-Band-Pass-Technologie): esta tecnologia desenvolvida originalmente para microscópios foi melhorada pela IDAS mediante a combinação com a tecnologia de revestimento duro IGAD anteriormente descrita. Graças às propriedades de filtragem possibilitadas por esta tecnologia, a IDAS consegue produzir filtros muito complexos para aplicações astronómicas, como o singular filtro LPS.

UFP (Ultra Fine Polish): os filtros da IDAS são submetidos a um processo de polimento duas vezes mais longo do que o aplicado tipicamente em vidro ótico. Em associação com o vidro de suporte de alta qualidade, mesmo sob controlo microscópico não se veem riscos, bolhas ou outros defeitos.